O fim de semana foi grande, e deu para quase tudo, especialmente para
brincar!
A começar por passar a sexta só comigo, aproveitámos para brincar em casa e
na rua. De manhã, fomos às compras e ao café e depois de uma sesta grande fomos
brincar com umas plasticinas novas que secam ao ar e ficam com uma textura
esponjosa e depois rua porque o tempo estava óptimo.
Apanhámos flores (que cheiravam a alho!!!), corremos, apanhámos um bicho de
contas e voltámos a soltá-lo, jogámos à bola e encontrámos uns amiguinhos que
ela ainda não conhecia. Ela uma princesa de 7 aninhos e ele um terrorista de
quase 4. No fim fomos para casa ainda a correr e a saltar de felicidade por
termos idos as duas ao jardim.
Sábado estivemos a brincar com a Nina a tarde quase toda.
Ela roubou-me o pão e as uvas e eu fiquei zangada.
Domingo, estivemos a fazer pinturas, perdão, brincámos com as tintas e
adorámos a textura e as cores, tanto que experimentámos em tudo, nas mãos, nos
pés, pernas, calças, body, e mais houvesse e mais pintava. O pai aproveitou
também para pintar a ombreira da porta da casa de banho, o cortinado da
banheira e as toalhas de limpar as mãos. É pior o pai que a filha, com mais
tempo e pintava (sujava) a casa toda.
Depois disto, fomos à rua andar numa moto 4 e brincar com as pedrinhas no
parque infantil.
E pronto, foi isto,...
E agora estamos em guerra todas as noites,
porque os dentes não há meio de nascerem, e é um sofrimento vê-la agarrada à
boca a gritar.
terça-feira, 9 de outubro de 2012
Fim de semana grande
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quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Queixas da Chica
Agora que vamos a pé para a escola, conversamos durante o caminho todo. Falamos dos amigos que ela vai encontrar na escolinha, e das brincadeiras que vai fazer com eles. Explico também que os amiguinhos são para brincar e não para bater neles. E que só devemos dar abracinhos e beijinhos aos meninos. Espero que toda esta lenga-lenga surta o efeito desejado. Não se bate nos meninos!!!!
Na 4ª feira da semana passada ao chegar à escola para ir buscar a Chica encontro-a a bater nas costas de um menino, e ambos riam como se ela lhe fizesse os maiores carinhos. Sexta-feira, queixa da auxiliar. Passou o dia a puxar o cabelo a um menino. E quanto mais elas refilavam mais ela fazia. E de surra...
Esta semana, como não tenho sido eu a ir buscá-la, não sei bem o que se tem passado, mas na 3ª feira, uma vizinha nossa que trabalha lá foi espreitar a sala, e viu a Chica de balde na mão, com um ar comprometido num canto da sala, e, perto dela um menino a chorar. Ora, ficando à coca, logo viram que, era ela que apanhava as senhoras destraídas e ia dar com o balde na cabeça do menino, fazendo-o chorar ainda mais.
Não sei onde ela vai buscar estas maldades quando nós lhe dizemos que não se bate a ninguém. A esperança é que um dia essa mania pare e não magoe nenhum menino.
Por outro lado é muito meiga com os meninos quando nós estamos.
Não queria que ela apanhasse, mas também que não batesse!
Na 4ª feira da semana passada ao chegar à escola para ir buscar a Chica encontro-a a bater nas costas de um menino, e ambos riam como se ela lhe fizesse os maiores carinhos. Sexta-feira, queixa da auxiliar. Passou o dia a puxar o cabelo a um menino. E quanto mais elas refilavam mais ela fazia. E de surra...
Esta semana, como não tenho sido eu a ir buscá-la, não sei bem o que se tem passado, mas na 3ª feira, uma vizinha nossa que trabalha lá foi espreitar a sala, e viu a Chica de balde na mão, com um ar comprometido num canto da sala, e, perto dela um menino a chorar. Ora, ficando à coca, logo viram que, era ela que apanhava as senhoras destraídas e ia dar com o balde na cabeça do menino, fazendo-o chorar ainda mais.
Não sei onde ela vai buscar estas maldades quando nós lhe dizemos que não se bate a ninguém. A esperança é que um dia essa mania pare e não magoe nenhum menino.
Por outro lado é muito meiga com os meninos quando nós estamos.
Não queria que ela apanhasse, mas também que não batesse!
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
De festa em festa a ganhar amiguinhos
Ao contrário da adaptação à escola, a integração em festas de aniversários dos amiguinhos está a correr às mil maravilhas.
Na semana passada a do Biel (como a Chica lhe chama) e este fim de semana a do M.
Mal chega ao espaço, e conquista logo o seu lugar na festa. Não fosse ela uma menina no meio de vários meninos.
Desde atirar ao chão os lápis do Biel, ao andar no seu cavalinho de uma forma dominadora e independente ela logo se apossou do seu lugar junto dos seus amiguinhos.
Quando precisa de ser mudada, é vê-los atrás dela curiosos de ver uma menina sem fralda.
No aniversário do M. era vê-la pedir ao Biel que esperasse por ela e lhe desse a mão, qual casal de pequenos namorados.
Andaram juntos nos cavalinhos como uns príncipes num cavalo, andaram no escorrega e ela louca da vida só queria descer e subir pelo escorrega acima.
Pularam no insuflável e as gargalhas eram tantas que contagiavam.
Chegada à sala os bancos serviram essencialmente para empurrar (aos 2 de cada vez) e qd vinha alguém tirar um gritava muito ofendida porque lhe tiravam o brinquedo. Mas depois da explicação da mamã, lá acalmava e eles iam embora deixando-a brincar sozinha.
No fim da noite a excitação era tal que não queria dormir e só queria saltar e brincar em cima de mim.
É tão bom ver-te crescer...
Na semana passada a do Biel (como a Chica lhe chama) e este fim de semana a do M.
Mal chega ao espaço, e conquista logo o seu lugar na festa. Não fosse ela uma menina no meio de vários meninos.
Desde atirar ao chão os lápis do Biel, ao andar no seu cavalinho de uma forma dominadora e independente ela logo se apossou do seu lugar junto dos seus amiguinhos.
Quando precisa de ser mudada, é vê-los atrás dela curiosos de ver uma menina sem fralda.
No aniversário do M. era vê-la pedir ao Biel que esperasse por ela e lhe desse a mão, qual casal de pequenos namorados.
Andaram juntos nos cavalinhos como uns príncipes num cavalo, andaram no escorrega e ela louca da vida só queria descer e subir pelo escorrega acima.
Pularam no insuflável e as gargalhas eram tantas que contagiavam.
Chegada à sala os bancos serviram essencialmente para empurrar (aos 2 de cada vez) e qd vinha alguém tirar um gritava muito ofendida porque lhe tiravam o brinquedo. Mas depois da explicação da mamã, lá acalmava e eles iam embora deixando-a brincar sozinha.
No fim da noite a excitação era tal que não queria dormir e só queria saltar e brincar em cima de mim.
É tão bom ver-te crescer...
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quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Regresso à escolinha difícil
Terminaram as férias e estamos de regresso à escola.
Tudo é novo! A sala, a educadora e auxiliares e até alguns meninos são novos. Isto aliado ao facto de ter passado 9 dias em total liberdade tem tornado complicado um regresso que deveria ter uma adaptação mais lenta.
A Chica sofre e hoje foi muito complicado para ela e para mim que me custou vir embora enquanto ela chorava e chamava por mim,... mamã, mamãããã!
Já tivemos despedidas sofridas, mas esta foi a pior de todas. O desespero na cara dela era evidente.
"Vais deixar-me aqui o dia todo, quando eu queria passar o dia a brincar contigo e ter momentos de carinho agarrada como um koala ao teu corpo. Mamã, por favor não vás!
Mas filha, a mamã tem de ir trabalhar, ganhar o tostão para a papinha. E tu ficas a brincar um bocadinho com os amigos. Vais ver que o dia passa a correr, e logo, a mamã vem buscar-te e dá-te muitos, muitos beijinhos e abracinhos e brinca contigo até à hora de fazer ó-ó!"
E ficamos as duas a chorar, ela lá e eu a caminho do trabalho!
Era tão bom ficar sempre lá em liberdade...
De pé no chão, a brincar com o cavalinho que foi do tio e da mamã, na piscina pequenina, a comer fruta acabada de apanhar, apanhar azeitonas verdes, provar tomates e odiar o sabor.
Acordar, papar, dar papinha aos gatinhos e à Nina, regar as árvores com o avô, apanhar flores com a C, conversar com o Z, andar despida, despenteada, apanhar vacinas naturais... No fundo ser feliz...
Tudo é novo! A sala, a educadora e auxiliares e até alguns meninos são novos. Isto aliado ao facto de ter passado 9 dias em total liberdade tem tornado complicado um regresso que deveria ter uma adaptação mais lenta.
A Chica sofre e hoje foi muito complicado para ela e para mim que me custou vir embora enquanto ela chorava e chamava por mim,... mamã, mamãããã!
Já tivemos despedidas sofridas, mas esta foi a pior de todas. O desespero na cara dela era evidente.
"Vais deixar-me aqui o dia todo, quando eu queria passar o dia a brincar contigo e ter momentos de carinho agarrada como um koala ao teu corpo. Mamã, por favor não vás!
Mas filha, a mamã tem de ir trabalhar, ganhar o tostão para a papinha. E tu ficas a brincar um bocadinho com os amigos. Vais ver que o dia passa a correr, e logo, a mamã vem buscar-te e dá-te muitos, muitos beijinhos e abracinhos e brinca contigo até à hora de fazer ó-ó!"
E ficamos as duas a chorar, ela lá e eu a caminho do trabalho!
Era tão bom ficar sempre lá em liberdade...
De pé no chão, a brincar com o cavalinho que foi do tio e da mamã, na piscina pequenina, a comer fruta acabada de apanhar, apanhar azeitonas verdes, provar tomates e odiar o sabor.
Acordar, papar, dar papinha aos gatinhos e à Nina, regar as árvores com o avô, apanhar flores com a C, conversar com o Z, andar despida, despenteada, apanhar vacinas naturais... No fundo ser feliz...
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quarta-feira, 29 de agosto de 2012
de férias com os avós...
A Chica ficou de férias com os avós!
Na sexta à noite fomos para Mouriscas a fim de dar um jeito à casa para que ela lá ficasse com os meus pais.
E assim foi... eu e o pai viemos trabalhar e ela lá ficou com eles durante esta semana. As brincadeiras têm sido muitas, no espaço que eu considero o melhor para uma criança crescer. Muito campo, muito ar puro e muitas brincadeiras com água proporcionam um apetite voraz e uma alegria contagiante.
A piscina de 50 cm que seria para a praia e o cavalinho que foi meu e do tio são os objectos preferidos, mas o supra sumo dos objectos de brincar é a mangueira que deita água, e onde dá largas à felicidade dela e dos avós e tios.
O coração dos pais está apertadinho mas com o sentimento que a Chica está feliz e a desenvolver laços muito importantes para ela.
O desejo de vê-la e abraçá-la é mais que muito e amanhã vou reviver uma viagem de comboio (já não a fazia há mais de 10 anos) até lá, só para estar com ela o mais cedo possível. Prometo que quando a vir vou dar-lhe uma valente sova de beijos e carinhos, e ela a mim também...
Na sexta à noite fomos para Mouriscas a fim de dar um jeito à casa para que ela lá ficasse com os meus pais.
E assim foi... eu e o pai viemos trabalhar e ela lá ficou com eles durante esta semana. As brincadeiras têm sido muitas, no espaço que eu considero o melhor para uma criança crescer. Muito campo, muito ar puro e muitas brincadeiras com água proporcionam um apetite voraz e uma alegria contagiante.
A piscina de 50 cm que seria para a praia e o cavalinho que foi meu e do tio são os objectos preferidos, mas o supra sumo dos objectos de brincar é a mangueira que deita água, e onde dá largas à felicidade dela e dos avós e tios.
O coração dos pais está apertadinho mas com o sentimento que a Chica está feliz e a desenvolver laços muito importantes para ela.
O desejo de vê-la e abraçá-la é mais que muito e amanhã vou reviver uma viagem de comboio (já não a fazia há mais de 10 anos) até lá, só para estar com ela o mais cedo possível. Prometo que quando a vir vou dar-lhe uma valente sova de beijos e carinhos, e ela a mim também...
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
um, dois, três, dez, doze.... passos cheios de confiança
Tudo começou com uns breves passitos ainda a medo, em casa antes de irmos de férias.
um, dois, três, pumba!... rabo no chão!
E outra vez, de pé descalço, um, dois, três, quatro... rabo no chão, outra vez!!
Até que chegámos ao Algarve. Ver a alegria dela ao ver tanto espaço livre, foi contagiante. Passava o dia de pé no chão, e as tentativas para caminhar eram muitas ao longo de uma semana, até que 1,2,3,4... mãos no chão, levanta, 1,2,3,4 mãos no chão, levanta 1,2,3,4 mãos no chão e gatinha que é mais rápido...
Chegámos a casa e nesse dia não caminhou mais.
Dia seguinte, dia de escolinha... já deu mais uns passitos como se estivesse a dançar uma dança maluca ou a marchar de uma forma exuberante! Com o braço direito em riste como se fosse o super-homem a furar o atrito, apenas e só para ter um ponto de equilíbrio.
Daí a andar correctamente foi um instante e ao fim de uma semana já vem ter comigo a onde quer que eu esteja, pedindo apenas a nossa ajuda para andar mais rápido...
É a Chica a crescer e a mãe a aprender...
um, dois, três, pumba!... rabo no chão!
E outra vez, de pé descalço, um, dois, três, quatro... rabo no chão, outra vez!!
Até que chegámos ao Algarve. Ver a alegria dela ao ver tanto espaço livre, foi contagiante. Passava o dia de pé no chão, e as tentativas para caminhar eram muitas ao longo de uma semana, até que 1,2,3,4... mãos no chão, levanta, 1,2,3,4 mãos no chão, levanta 1,2,3,4 mãos no chão e gatinha que é mais rápido...
Chegámos a casa e nesse dia não caminhou mais.
Dia seguinte, dia de escolinha... já deu mais uns passitos como se estivesse a dançar uma dança maluca ou a marchar de uma forma exuberante! Com o braço direito em riste como se fosse o super-homem a furar o atrito, apenas e só para ter um ponto de equilíbrio.
Daí a andar correctamente foi um instante e ao fim de uma semana já vem ter comigo a onde quer que eu esteja, pedindo apenas a nossa ajuda para andar mais rápido...
É a Chica a crescer e a mãe a aprender...
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segunda-feira, 30 de julho de 2012
Férias de areia e sal
Foi apenas uma semana, mas a Chica cresceu tanto que parece que passou um mês.
Fomos para a praia com os avós. Faltaram os tios...
Fomos para a praia que tem distantes marés vazias, conchinhas para apanhar e pocinhas para brincar... É a melhor praia para as crianças.
Apesar de nunca termos apanhado a maré vazia, pois era na hora do calor e à noite, pudémos apanhar conchinhas, fazer castelos na areia, tomar ricas banhocas de água límpida e morna...
Comemos areia, chupámos a pele salgada, bronzeámos a rica pernoca, chapinhámos nas ondinhas, passeámos a Nina, demos os primeiros passinhos, sujámos muitas fraldas, empurrámos o carrinho, fomos às compras no carrinho do supermercado, dissémos 3354 vezes mamã, comemos queijo e gostámos, fomos a Espanha ali ao lado, passeámos a pé, vimos montras, fizémos tantas gracinhas que esta semana dava para fazer um conto das coisas novas que vi e experimentei...
Já digo algumas palavras que os papás percebem: A Nina é a Té, o avô é o bô, a avó é a bó, o panda é o dodo, a água é áua, o iogurte é iogu.
Fomos para a praia com os avós. Faltaram os tios...
Fomos para a praia que tem distantes marés vazias, conchinhas para apanhar e pocinhas para brincar... É a melhor praia para as crianças.
Apesar de nunca termos apanhado a maré vazia, pois era na hora do calor e à noite, pudémos apanhar conchinhas, fazer castelos na areia, tomar ricas banhocas de água límpida e morna...
Comemos areia, chupámos a pele salgada, bronzeámos a rica pernoca, chapinhámos nas ondinhas, passeámos a Nina, demos os primeiros passinhos, sujámos muitas fraldas, empurrámos o carrinho, fomos às compras no carrinho do supermercado, dissémos 3354 vezes mamã, comemos queijo e gostámos, fomos a Espanha ali ao lado, passeámos a pé, vimos montras, fizémos tantas gracinhas que esta semana dava para fazer um conto das coisas novas que vi e experimentei...
Já digo algumas palavras que os papás percebem: A Nina é a Té, o avô é o bô, a avó é a bó, o panda é o dodo, a água é áua, o iogurte é iogu.
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